domingo, 13 de maio de 2012

Aquele que ainda te vê

A chama dissipante,
Ondulante, inquietante estado de viver.

Ululante estava, calmo fica
O sabor que dissipa.

Morte estado de ser,
vivo com os olhos incrédulos na ente que mente.

Vivo em mente, aquilo que não pode ser,
há de ter.

Passo seguinte, reviver.
Há lábios em meus lábios

Há cânticos em minha glória,
há sabor na vitória.

Desapego é desespero,
lembro-me de ti para não ter mazelo.


Os caminhos se fecham
No limiar da escuridão


Chego ao fim desse retorno,
sem nenhum estorvo...

Volto a meu povo,
E Siga-me o fraco, que forte será.