Ah, o que você me faz é uma tortura
Vai além de qualquer amargura.
Não sei se o tempo deixei passar,
Ou se algo errado fragmentado deixei rolar.
Mas que sei que você não me adicionou a tua vida,
Eu sei, eu sei que o olhar gerou o maior desconforto.
O choro será o verdadeiro porto seguro.
Onde os ventos sopram para todos os lados, sem dó.
E o que o vento levar, aqui não voltará.
Por onde o vento passar, sombra alguma haverá.
Essa sombra do vento, foi minha maior glória, meu maior conforto e amor,
Foi de uma deverás paixão.
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
O Retorno das Terras Estranhas
Todos os dias,
sinto o meu coração pesar
E Sobre meu ombros vejo o seu semblante.
Que radia a lua, para escurecer mais o ambiente.
Isso passa sociedade, sinta minha atmosfera.
Nunca mais,
Serei o mesmo.
Nunca mais,
Terei outro erro.
O coração de uma jovem,
Junto à ela se menstrua
ao desespero e a dor.
Fico a observar,
sinto pena, sinto o céu e o vento.
E a sombra passa com as coordenadas do sol.
Aquela que me olha,
Perdeu o foco,
E jamais olhará ou ousará a me ver.
Seu coração se cicatrizou, e a mim não se despejou.
Sinto o tempo passar,
Sinto pena de mim, o frio do vento e o lado negro do céu.
Me sinto sábio, me sinto pário.
Sem semelhantes a meu redor.
Quando noto ela,
reparo e entristeço
Logo, a desejo.
O seu olhar, a sua ousadia e a seus belos lábios.
Me sinto uma múmia, agora.
Desorientado e perdido no tempo.
As areias nos olhos e a moeda que gira à caí,
Tudo faz parte de mim.
E nunca mais,
Irei sonhar com os belos mares.
E jamais, me tornarei sucumbido a seus desejos
Por não ser seu e de sua galáxia, de seu universo.
Nós devemos ser livres
E Não viveremos na escravidão.
sinto o meu coração pesar
E Sobre meu ombros vejo o seu semblante.
Que radia a lua, para escurecer mais o ambiente.
Isso passa sociedade, sinta minha atmosfera.
Nunca mais,
Serei o mesmo.
Nunca mais,
Terei outro erro.
O coração de uma jovem,
Junto à ela se menstrua
ao desespero e a dor.
Fico a observar,
sinto pena, sinto o céu e o vento.
E a sombra passa com as coordenadas do sol.
Aquela que me olha,
Perdeu o foco,
E jamais olhará ou ousará a me ver.
Seu coração se cicatrizou, e a mim não se despejou.
Sinto o tempo passar,
Sinto pena de mim, o frio do vento e o lado negro do céu.
Me sinto sábio, me sinto pário.
Sem semelhantes a meu redor.
Quando noto ela,
reparo e entristeço
Logo, a desejo.
O seu olhar, a sua ousadia e a seus belos lábios.
Me sinto uma múmia, agora.
Desorientado e perdido no tempo.
As areias nos olhos e a moeda que gira à caí,
Tudo faz parte de mim.
E nunca mais,
Irei sonhar com os belos mares.
E jamais, me tornarei sucumbido a seus desejos
Por não ser seu e de sua galáxia, de seu universo.
Nós devemos ser livres
E Não viveremos na escravidão.
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