O Pingar do Suor no rosto, as lágrimas de sangue nos olhos
Vem chamas na minha alma.
São essas chamas que abrem meu coração em uma escuridão profunda.
Elas vem do Chão como um tremor de angustias
Esse é o vento do Inferno que espalha ódio por onde passa...
Me resta apenas, algumas jóias de prazer, jogadas às mãos da luxuria.
Como um veneno mortal, que exerce medo em meus desejos
E cospe sem dó, incessantemente em mentiras e devaneios.
Então em meus olhos, Os cem anos iniciais de dor dos escravos... O prazer e a vingança dos Reis
Morrem em fim tremulo nas palavras de um grande amigo,
Que Só Espero Ouvi-lo outra vez.
E Eu ainda tento chorar, mas minhas lágrimas se secaram.
Venha inexorável chuva devastadora
Leve consigo em uma correnteza, as minhas lamurias
O sangue em meu coração dança em prol do amor, aniquilador tom indigesto
Coagula Possantes Desventuras, arrepiam os cabelos com tais ternuras.
Sempre fomos assim, para livrar nossa dor
De arder em febre, os verdadeiros piratas da morte.
Sedentos no jogo da lei.
E de que adianta se chocar com os prantos da discórdia... corremos, corremos.
Do martelo feito dos fragmentos de maus pensamentos...
Sofre atrito à bigorna e explode a glória.
A glória dos desesperados.
Logo vem uma cena de um funeral obscuro, verdadeira discussão de paz, erros e desgostos.
É um destino contínuo, uma raça presa.
Terror de Duas Almas Conjuntas,
Grandes Amigos na Glória e no Fim
Com Corações Despedaçados.