As sombras são como cobertores
Subscritos nos olhares alheios.
Moscas esculpidas nas retinas
Das Leis.
Pesos nos ombros
De homens puros,
Servidos a purê de arroz
Nas encostas montanhosas
Do Mundo.
É como aprender a falar
E tentar desaprender.
Não te largaram por nada.
E no nada reinam
A dor dos corações amantes.
Que por ter tanto GPS
Garotos Produzindo na Solidão.
Que rogo, não praga ou tristeza
Sim, gratidão e incerteza.
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