sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Estranho, experiência... e nada além

Jogado ao sereno,
Amaranto usa seu manto
Apara o espanto
Com seu aparato estranho.


Esfola no asfalto,
Solta o berro.
Adaga e faca,
Passam incertos.


Estocado na estrada,
Com uma estranha cara.
Do lado amaranto,
Para o meu espanto.


Tudo se explica,
No cronometro alterado
Na vaga do esperado.
No fim, é assim e pronto!


Um comentário:

Izzy disse...

No fim é assim e pronto!

Realmente essa é a pura verdade.
Mais uma vez com poucas palavras você diz muito.
Continue postando sempre ^^