domingo, 27 de julho de 2008
Palavras Soltas
Palavras soltas, não dizem nada,
Palavras frouxas, garranchos no papel
Alma louca e condenada, buscando a paz
em meras palavras de devaneio.
Louco sonhador amargurado
Poeta de madrugadas incontáveis
Um cafajeste, um vagabundo, um maldito pilantra aproveitador.
Abusa da boa vontade dos outros
E Ama, Ama ser um pilantra
Vê oportunidades incontáveis, não calcula o custo de seus atos
Inconsequente, indolente, devaneador
LOUCO
hahahahahahahahahahahahahahaha
Não diz nada, expressa tudo
Não é nada, vive tudo
Não vive nada, esse é seu mundo
Contradição, devaneio, insanidade, amargura e uma boa dose de solidão
"Estou cansado, sinto asco por mim mesmo
Abjuro minhas palavras, meus sentimentos
sou impassível com todos, odeio tudo
vivo de palavras sem o mero sentido
E de pequenas malandragens, que me proporcionam nojo mais uma vez.
Devo ser um demônio, é a única explicação para tanto mau"
Ódio, dor, medo, fantasia, repulsa e uma pequena dose da mais pura insanidade
Assim foram escritas estas palavras, que para muitos, não terão o mínimo sentido...
Não os culpo, acho que nem mesmo esse que escreve entende o porque disso.............
onaitsirC
segunda-feira, 21 de julho de 2008
O Pássaro
Olho para o céu e vejo um pássaro,
Um lindo pássaro de penas negras.
Ele voa de um lado para o outro
Como se exibisse sua liberdade,
Como se exigisse que o notassem,
Mas ninguém vê, ninguém liga
todos ficam ali com seus próprios problemas
falando imundices de um mundo tosco.
Coisas tão superflas que me enojam.
A ânsia sobe a boca, o horror pelo mundo só aumenta,
Mas o pássaro continua a voar
Exibindo a liberdade que possue em suas assas
E o poeta, o poeta quer ser o pássaro, quer ser livre
Quer ter o direito de voar, de se libertar
Quer mudar o mundo quer simplesmente viver
Pois ficar trancado num mundinho superflo
É o mesmo que a vida perder.
28/04/08
onaitsirC
Um lindo pássaro de penas negras.
Ele voa de um lado para o outro
Como se exibisse sua liberdade,
Como se exigisse que o notassem,
Mas ninguém vê, ninguém liga
todos ficam ali com seus próprios problemas
falando imundices de um mundo tosco.
Coisas tão superflas que me enojam.
A ânsia sobe a boca, o horror pelo mundo só aumenta,
Mas o pássaro continua a voar
Exibindo a liberdade que possue em suas assas
E o poeta, o poeta quer ser o pássaro, quer ser livre
Quer ter o direito de voar, de se libertar
Quer mudar o mundo quer simplesmente viver
Pois ficar trancado num mundinho superflo
É o mesmo que a vida perder.
28/04/08
onaitsirC
domingo, 20 de julho de 2008
A história de um amor platônico
Pobre Pierrot, vive apaixonado,
por um alguém que não sente esse amor.
Uma tal de Colombina é o motivo dessa dor,
ele a ama mais que a própria vida,
pobre Pierrot...
Tolo sonhador iludido, vive à amando sempre escondido.
A persegue como se fosse um bandido, se esgueirando por esquinas a fora,
Pierrot pobre iludido...
Numa dessas esquinas, Pierrot vê o que nenhum enamorado gostaria,
Seu amor nos braços de outro, que drama, que agonia
Pobre Pierrot atrapalhado...
Após ver tal cena, Pierrot corre desesperado,
Mas Pierrot é desengonçado, então se parece com Clown, o palhaço
Pobre Pierrot agoniado....
Pierrot corre para o bar, e lá bebe para acabar com seus tormentos
"Enche a cara, toma todas, entorna muitas"
Pobre pierrot embebedado....
Depois de muitas garrafas e muitas lágrimas do desesperado
Do bar Pierrot é despejado, escorraçado, é retirado
Pobre Pierrot alucinado....
Podia ser qualquer noite, podia ser em qualquer época, mas aconteceu justamente no carnaval
Com "a cara cheia" e o coração despedaçado Pierrot foi festejar, foi "pular carnaval"
Pobre Pierrot embeiçado...
Após brincar, rir até cair, o carnaval acaba para Pierrot
Pois ao longe avista Colombina com Alerquim, seu novo amor
Ao ver aquilo, Pierrot mais uma vez torna-se um desesperado
Corre,corre como o vento, alucinado, pela mistura de dor e bebida
Passa pelos outros, de uma forma cômica, enquanto vive uma tragédia
Pobre Pierrot enamorado...
Pierrot sem perceber corre até o pier
Vendo que não tinha mais para onde correr, resolve no mar saltar
Nada, nada desesperado... Mas algo esta errado, Pierrot não consegue direito nadar
Talvez por culpa da bebida, talvez por culpa do cansaço de brincar carnaval,talvez...
Pelo desejo de que a dor acabe, de que o sentimento suma, de que as lembranças morram...
Junto com ele...
Triste notícia de jornal...
No dia seguinte, toda cidade falava de Pierrot
O pobre louco alucinado, que pulou carnaval, bebeu, dançou...
E que depois como se estivesse endemoninhado, pulou no mar.
Nadou, nadou até não poder mais, e então morreu.
Pobre Pierrot.
Mas o que o jornal não disse, o que as pessoas não sabem
é que Pierrot, não morreu afogado,
A verdade é que Pierrot morreu de amor...
Não nadou se deixou levar pelas ondas, até que uma hora afundou
E naquele momento, naquele último instante, Colombina, foi a última coisa que pensou...
Pobre Pierrot, Amou, se desiludiu, bebeu, dançou, correu
E no final das contas morreu.
Tudo que quis foi amar, e tudo que conseguiu foi se matar... Por amor.
onaitsirC
por um alguém que não sente esse amor.
Uma tal de Colombina é o motivo dessa dor,
ele a ama mais que a própria vida,
pobre Pierrot...
Tolo sonhador iludido, vive à amando sempre escondido.
A persegue como se fosse um bandido, se esgueirando por esquinas a fora,
Pierrot pobre iludido...
Numa dessas esquinas, Pierrot vê o que nenhum enamorado gostaria,
Seu amor nos braços de outro, que drama, que agonia
Pobre Pierrot atrapalhado...
Após ver tal cena, Pierrot corre desesperado,
Mas Pierrot é desengonçado, então se parece com Clown, o palhaço
Pobre Pierrot agoniado....
Pierrot corre para o bar, e lá bebe para acabar com seus tormentos
"Enche a cara, toma todas, entorna muitas"
Pobre pierrot embebedado....
Depois de muitas garrafas e muitas lágrimas do desesperado
Do bar Pierrot é despejado, escorraçado, é retirado
Pobre Pierrot alucinado....
Podia ser qualquer noite, podia ser em qualquer época, mas aconteceu justamente no carnaval
Com "a cara cheia" e o coração despedaçado Pierrot foi festejar, foi "pular carnaval"
Pobre Pierrot embeiçado...
Após brincar, rir até cair, o carnaval acaba para Pierrot
Pois ao longe avista Colombina com Alerquim, seu novo amor
Ao ver aquilo, Pierrot mais uma vez torna-se um desesperado
Corre,corre como o vento, alucinado, pela mistura de dor e bebida
Passa pelos outros, de uma forma cômica, enquanto vive uma tragédia
Pobre Pierrot enamorado...
Pierrot sem perceber corre até o pier
Vendo que não tinha mais para onde correr, resolve no mar saltar
Nada, nada desesperado... Mas algo esta errado, Pierrot não consegue direito nadar
Talvez por culpa da bebida, talvez por culpa do cansaço de brincar carnaval,talvez...
Pelo desejo de que a dor acabe, de que o sentimento suma, de que as lembranças morram...
Junto com ele...
Triste notícia de jornal...
No dia seguinte, toda cidade falava de Pierrot
O pobre louco alucinado, que pulou carnaval, bebeu, dançou...
E que depois como se estivesse endemoninhado, pulou no mar.
Nadou, nadou até não poder mais, e então morreu.
Pobre Pierrot.
Mas o que o jornal não disse, o que as pessoas não sabem
é que Pierrot, não morreu afogado,
A verdade é que Pierrot morreu de amor...
Não nadou se deixou levar pelas ondas, até que uma hora afundou
E naquele momento, naquele último instante, Colombina, foi a última coisa que pensou...
Pobre Pierrot, Amou, se desiludiu, bebeu, dançou, correu
E no final das contas morreu.
Tudo que quis foi amar, e tudo que conseguiu foi se matar... Por amor.
onaitsirC
Nada mais a dizer
The Foreshadowing
The Fall
[A Queda]
Só em meu mundo,
Aceito esse papel
E manhãs e tardes a rastejar.
Só em meu mundo,
Estou tão rejeitado
Para assistir a esta luz que me torna cego.
E as pessoas me deixam nervoso quando dizem que nada importa.
Cada dia é melancólico e cheio de tristeza e me sinto melhor.
E o silêncio, o silêncio torna o chão sem vida.
Sensação de agonia.
"Livre do meu mundo." É o que eu posso desejar.
O que há de mais do que eu possa ver?
Eu tinha o suficiente, tudo em todos é melhor
quando vem se a partir.
A queda é um frio golpe dentro de mim
Que paralisa minha mente
A visão é turva e branca
e tudo à minha volta está escuro
Sensação de agonia.
"Livre do meu mundo." É o que eu posso desejar.
O que há de mais do que eu possa ver?
Eu tinha o suficiente, tudo em todos é melhor
quando se vem a partir.
Só no meu mundo,
Aceito esse papel
E manhãs e tardes rastejando.
Só no meu mundo,
Eu sou tão rejeitado
Para assistir a esta luz que me torna cego.
E as pessoas me deixam nervoso quando dizem nada importa.
Cada dia é melancólico e cheio de tristeza e me sinto melhor
E o silêncio, e o silêncio,
o silêncio que te torna rude.
The Fall
[A Queda]
Só em meu mundo,
Aceito esse papel
E manhãs e tardes a rastejar.
Só em meu mundo,
Estou tão rejeitado
Para assistir a esta luz que me torna cego.
E as pessoas me deixam nervoso quando dizem que nada importa.
Cada dia é melancólico e cheio de tristeza e me sinto melhor.
E o silêncio, o silêncio torna o chão sem vida.
Sensação de agonia.
"Livre do meu mundo." É o que eu posso desejar.
O que há de mais do que eu possa ver?
Eu tinha o suficiente, tudo em todos é melhor
quando vem se a partir.
A queda é um frio golpe dentro de mim
Que paralisa minha mente
A visão é turva e branca
e tudo à minha volta está escuro
Sensação de agonia.
"Livre do meu mundo." É o que eu posso desejar.
O que há de mais do que eu possa ver?
Eu tinha o suficiente, tudo em todos é melhor
quando se vem a partir.
Só no meu mundo,
Aceito esse papel
E manhãs e tardes rastejando.
Só no meu mundo,
Eu sou tão rejeitado
Para assistir a esta luz que me torna cego.
E as pessoas me deixam nervoso quando dizem nada importa.
Cada dia é melancólico e cheio de tristeza e me sinto melhor
E o silêncio, e o silêncio,
o silêncio que te torna rude.
Triste desabafo sem Sentido
Me odeio!!!
o Porque é tão simples,
Me odeio por amar,
Me odeio por desejar,
Me odeio por sempre querer coisas e seres inalcançáveis,
Me odeio, por escrever essas palavras,
Me odeio por permitir que as pessoas leiam esse lixo
essa medíocre poesia sem sentido.
Um maldito desabafo de alguém entristecido, por jurar amor eterno a seres que não sentem o mesmo,
por viver falando de amor se nem compreende-lo,
simplesmente por viver, por respirar, por ter nascido...
por estar aqui
ME ODEIO
AAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Maldita seja minha existência
Maldito seja esse poema
Malditos sejam o amor e o ódio
Malditos sejam meus sentimentos.
Me odeio simplesmente, por viver trancafiado nesses meus pensamentos infantis, os quais me levam a achar que amo quando na verdade apenas desejo, apenas ambiciono o outro ser.
Me odeio por ser tão idiota e acreditar nos outros, confiar nos outros
e principalmente por ser quem sou.
Quantas vezes desejei mudar, mas nunca o fiz!?
Quantas vezes quis permanecer do mesmo jeito e acabei deixando que os outros me manipulassem e me transformassem em sua "marionete perfeita".
Trouxa, otario, panaca, babaca, tolo, baka, ingênuo...
Esses e tantos outros adjetivos é que definem esse ser,
Um tolo sonhador que tenta ver nos outros algo inexistente.
Me odeio pelo simples fato de me odiar
pois me odiando, quem no mundo ira me amar?
Droga, quanto mais quero esquecer dos sentimentos mais eles se sobressaem a minha razão,
Quanto mais tento controla-los mais eles me controlam.
Nesse momento tudo que tenho é desprezo, por mim mesmo e por esse mundo
e nesse momento tudo que posso dizer é que me odeio, e não me importa o "por quê?"
onaitsirC
obs: BAKA= idiota (em japonês) ^^
o Porque é tão simples,
Me odeio por amar,
Me odeio por desejar,
Me odeio por sempre querer coisas e seres inalcançáveis,
Me odeio, por escrever essas palavras,
Me odeio por permitir que as pessoas leiam esse lixo
essa medíocre poesia sem sentido.
Um maldito desabafo de alguém entristecido, por jurar amor eterno a seres que não sentem o mesmo,
por viver falando de amor se nem compreende-lo,
simplesmente por viver, por respirar, por ter nascido...
por estar aqui
ME ODEIO
AAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Maldita seja minha existência
Maldito seja esse poema
Malditos sejam o amor e o ódio
Malditos sejam meus sentimentos.
Me odeio simplesmente, por viver trancafiado nesses meus pensamentos infantis, os quais me levam a achar que amo quando na verdade apenas desejo, apenas ambiciono o outro ser.
Me odeio por ser tão idiota e acreditar nos outros, confiar nos outros
e principalmente por ser quem sou.
Quantas vezes desejei mudar, mas nunca o fiz!?
Quantas vezes quis permanecer do mesmo jeito e acabei deixando que os outros me manipulassem e me transformassem em sua "marionete perfeita".
Trouxa, otario, panaca, babaca, tolo, baka, ingênuo...
Esses e tantos outros adjetivos é que definem esse ser,
Um tolo sonhador que tenta ver nos outros algo inexistente.
Me odeio pelo simples fato de me odiar
pois me odiando, quem no mundo ira me amar?
Droga, quanto mais quero esquecer dos sentimentos mais eles se sobressaem a minha razão,
Quanto mais tento controla-los mais eles me controlam.
Nesse momento tudo que tenho é desprezo, por mim mesmo e por esse mundo
e nesse momento tudo que posso dizer é que me odeio, e não me importa o "por quê?"
onaitsirC
obs: BAKA= idiota (em japonês) ^^
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Pensamentos numa Madrugada de Sexta-Feira
O tempo passou, nada mudou
A criança cresceu, mas não amadureceu;
Denomina-se poeta, mas continua com seus versos infantis
e suas palavras mal elaboradas.
Sente-se menosprezado perante verdadeiros poetas,
Sente-se um idiota fazendo esses versos toscos
e sabe que por mais que se esforce, no final das contas não amadurece,
continua com seus versos bobos, infantis e idiotas.
Ama seus poemas, mas os menospreza,
Ama escrever, mas odeia o fato de temer o julgamento dos outros
E se odeia, por ter tanto amor pelas palavras e não saber utiliza-las corretamente.
Pergunta-se ao meio da madrugada:
Como será que é ser poeta?
E é respondido apenas com o silêncio de seus próprios devaneios...
onaitsirC
A criança cresceu, mas não amadureceu;
Denomina-se poeta, mas continua com seus versos infantis
e suas palavras mal elaboradas.
Sente-se menosprezado perante verdadeiros poetas,
Sente-se um idiota fazendo esses versos toscos
e sabe que por mais que se esforce, no final das contas não amadurece,
continua com seus versos bobos, infantis e idiotas.
Ama seus poemas, mas os menospreza,
Ama escrever, mas odeia o fato de temer o julgamento dos outros
E se odeia, por ter tanto amor pelas palavras e não saber utiliza-las corretamente.
Pergunta-se ao meio da madrugada:
Como será que é ser poeta?
E é respondido apenas com o silêncio de seus próprios devaneios...
onaitsirC
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Em vão!?
Na profundeza de seus olhos vejo meu reflexo,
Um ser pálido, triste e melancólico;
Na profundeza de seus olhos busco sua alma,
Desejando alcançala, para toma-la e dizer que para sempre serás minha;
Numa tola espera eu fico a me lamentar,
contando horas infindadas, só para te abraçar, te beijar, te Amar....
Praguejo contra o relógio que continua a tiquetaquear,
Mas que nunca badá-la a hora de lhe encontrar...
Vivo numa espera tola, amando, sofrendo e desejando,
como um pierrot apaixonado, que por sua colombina espera e sempre esperara... Em vão.
onaitsirC
Um ser pálido, triste e melancólico;
Na profundeza de seus olhos busco sua alma,
Desejando alcançala, para toma-la e dizer que para sempre serás minha;
Numa tola espera eu fico a me lamentar,
contando horas infindadas, só para te abraçar, te beijar, te Amar....
Praguejo contra o relógio que continua a tiquetaquear,
Mas que nunca badá-la a hora de lhe encontrar...
Vivo numa espera tola, amando, sofrendo e desejando,
como um pierrot apaixonado, que por sua colombina espera e sempre esperara... Em vão.
onaitsirC
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Recordações de uma criança crescida
Saudades do tempo de criança,
onde a infância fazia do mundo uma eterna alegria;
Onde o mundo era meu e somente a mim pertencia.
Somente eu o conhecia, somente eu nele vivia...
Naquele tempo tudo era uma eterna alegria, ate mesmo a morte perante aquela criança se mostrava cheia de vida;
Mas o tempo passou, como passa para todos, como muda para todos...
A criança cresceu, se tornou algo incompreensível, tanto para o mundo, quanto para si mesma.
E o mundo, o mundo se transformou num lugar vazio e sem graça
Onde a criança não tem poder algum,
Onde a criança nada conhece, nada possui, quase não vive...
Tudo que se tem agora são ordens do mundo de fora, que rege a vida, que Controla a vida...
O mundo é dos outros, não mais da criança, somente dos outros.
Do mundo da criança, só restaram lembranças e estas tristes palavras,
palavras retiradas do fundo de uma alma, da alma dessa triste criança crescida,
que busca em meio aos seus devaneios encontrar um motivo para prosseguir com a própria vida...
onaitsirC
onde a infância fazia do mundo uma eterna alegria;
Onde o mundo era meu e somente a mim pertencia.
Somente eu o conhecia, somente eu nele vivia...
Naquele tempo tudo era uma eterna alegria, ate mesmo a morte perante aquela criança se mostrava cheia de vida;
Mas o tempo passou, como passa para todos, como muda para todos...
A criança cresceu, se tornou algo incompreensível, tanto para o mundo, quanto para si mesma.
E o mundo, o mundo se transformou num lugar vazio e sem graça
Onde a criança não tem poder algum,
Onde a criança nada conhece, nada possui, quase não vive...
Tudo que se tem agora são ordens do mundo de fora, que rege a vida, que Controla a vida...
O mundo é dos outros, não mais da criança, somente dos outros.
Do mundo da criança, só restaram lembranças e estas tristes palavras,
palavras retiradas do fundo de uma alma, da alma dessa triste criança crescida,
que busca em meio aos seus devaneios encontrar um motivo para prosseguir com a própria vida...
onaitsirC
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