Olho para o céu e vejo um pássaro,
Um lindo pássaro de penas negras.
Ele voa de um lado para o outro
Como se exibisse sua liberdade,
Como se exigisse que o notassem,
Mas ninguém vê, ninguém liga
todos ficam ali com seus próprios problemas
falando imundices de um mundo tosco.
Coisas tão superflas que me enojam.
A ânsia sobe a boca, o horror pelo mundo só aumenta,
Mas o pássaro continua a voar
Exibindo a liberdade que possue em suas assas
E o poeta, o poeta quer ser o pássaro, quer ser livre
Quer ter o direito de voar, de se libertar
Quer mudar o mundo quer simplesmente viver
Pois ficar trancado num mundinho superflo
É o mesmo que a vida perder.
28/04/08
onaitsirC
Um lindo pássaro de penas negras.
Ele voa de um lado para o outro
Como se exibisse sua liberdade,
Como se exigisse que o notassem,
Mas ninguém vê, ninguém liga
todos ficam ali com seus próprios problemas
falando imundices de um mundo tosco.
Coisas tão superflas que me enojam.
A ânsia sobe a boca, o horror pelo mundo só aumenta,
Mas o pássaro continua a voar
Exibindo a liberdade que possue em suas assas
E o poeta, o poeta quer ser o pássaro, quer ser livre
Quer ter o direito de voar, de se libertar
Quer mudar o mundo quer simplesmente viver
Pois ficar trancado num mundinho superflo
É o mesmo que a vida perder.
28/04/08
onaitsirC
Um comentário:
adorei.
Também queria ter as asas da liberdade.
Postar um comentário