Um conselho para mim mesmo

O ser Humano, um ser de total avareza e luxuria, um fato.
E em certos momentos de minha racionalidade
Disserto por aqui a maior das loucuras,
O mundo e o fim iminente.
Claro que muitos descreem nisso, do mesmo modo que minha mãe, nega que um homem em algum momento pisou na lua.
Bolas, enquanto tenho momentos poéticos, que a própria palavra aproxima do significado, de ética através das palavras, a meu ver, claro.
E meus momentos, que eu disserto sobre o momento do mesmo. Onde eu procura a razão de viver e descubro que amo algo distante de mim.
Mas, realmente claro como as claras dos ovos, nítido em volta de um grande amarelo, a gema.
Logo, surge a realeza de tudo, mesmo enquanto o amor não me domina,
Não haverá palavras lindas, mas quando estou lúcido digo palavras fortes e cheias de razão.
E de momentos em que o mundo se corroí?
Com essas agora, o planeta aquecendo muito, crises devastadoras e pandemias muito fatais.
Com que direito, tenho em me preocupar mais com amor, e com ovos?
Eu digo o que? nada?
Só posso dizer, que conheço um ente, que talvez mude tudo para mim
Ou talvez não mude nada.
Esse ente, que até agora, só me envia apenas palavras duvidosas para confundir minha cabeça pensante, coisas que esse ente pensa que eu não percebi.
Sério, acho que essa pessoa pode ser mais esperta do que aparenta.
Conseguiu do nada, fazer crescer em mim um sentimento de interesse, que germina a cada minuto no meu pobre coração humilde.
Está bem, posso está até exagerando, mais além de tudo isso
Enquanto o planeta aquece, aquece aqui no fundo do peito um "tom" de curiosidade de conhecer esse momento com mais profundidade.
Em suma, só não posso ser que nem o novo sorvete industrializado, que lançaram no mundo afora
Aquele que não derrete, e sim, se torna mais sólido, virá um pudim! Meio mole, ou seja, insensível a quase tudo,
E que não liga para o planeta e suas crise, nem para meus amores.