Te vejo na caverna,
chorando na taberna.
Procurando, um vicio
do amor que se foi.
Tocando teclado,
com os dedos enrolados,
sai sangue das víceras,
desse amor desolado.
Sinto cheiro de sangue
é guerra de gangue
mas eu, não to nem ai,
por que, to com meu amor aqui.
Mesmo assim, com o coração em mãos
sinto uma dor, que não é em vão.
Conto cabeças no chão
é fim de guerra e não vi, nenhum clarão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário