vós rompara montes,
com orgulho, com vontade.
Nada abalara, o convicto.
Mar aberto, tristeza em relento.
Desça do céuó, tristeza da chuva
venha em encalço
do sofredor.
Com a chuva que passa
que leve, por favor,
os meus desígnios negativos.
E que o alado arcanjo,
sob o positivismo,
me traga luz do sol amarelado
de calor inquietante.
E que se veja das belas
assas do alado arcanjo,
as penas do pecador e
salve, por favor, a alma do sofredor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário