segunda-feira, 6 de abril de 2009

Te amo, sem rancor

Escuridão, temor e medo.
O mesmo naipe,
No baralho do falecido
Banhado em cinzas.

Correção dos erros,
Amor pelo estrelado
Vejo terror em meus olhos,
Vejo o nojo do escroto.

Ai, como queria que fosse.
Ó, como dói o que não é.
Ai, eu não sei dizer.
Ó, eu sei que devia.

Mancha de sangue,
daquela ferida, no cara sem palavras.
Você achou ruim, você subjugou
não te tiro a razão,
mais queria lhe tirar o coração.

Corte na garganta,
morte em meus braços,
digo te amo, sem rancor,
e o finalmente nunca rolou
mais eu, to aqui, esperando
você voltar do céu
e para eu te dizer te amo, sem rancor.

Igor Michel Teixeira Santos.

Um comentário:

Onaitsirc disse...

"Corte na garganta,morte em meus braços,digo te amo, sem rancor..."
Você assassinou a moça aaaaaaaaaa xD
Mais uma vez a velha hostória do amor platônico, só q dessa vez contado de uma forma tenebrosa.
Muito interresante esse texto, mas você pode fazer melhor.
Tenta ser um pouco mais simples, não viajando tanto na ideia de deixar a coisa macabra, mas ainda assim a deixando tenebrosa, pois essa é uma ótima característica dos seus textos.

onaitsirC