Moribundos andam pelo mundo, comem do que tu planta e você o que eles cagam.
Mais o sonho não acaba aqui, você acredita em anjos e arcanjos. Todos Situados num alado santuário.
Se a viu o vil, eu não sei, Mais corteja os montes de neve em prole da glória.
Jorra a danação, chora lágrimas de um coração que não aflora, só solta uma tendência de vitória,
Que a batalha agora não deixa por fora. Em instantes de pensar a escuridão não deixa desperta.
Demónios soltam grunhidos, que os males atraem
Guturais, que são divinos arpejos das cordas vocais, que nessa sala, eu inalo pelos ouvidos, como se fosse possível.
Um Horror que fica em meu rosto, uma Sutura infernal
Que Só incremento com letras de terror.
Sem dó, Ó que horror!
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