Dreno meu próprio cérebro,
para encontra as palavras certas
que sumiram da língua para o ar, e agora?
Neurónios horrendos
sodomizam a minha fala,
fodem com tudo.
Acabam com a minha carta,
docemente planeada,
que com linhas brancas, estão.
Sem nenhuma palavra escrita, nem dita
você me critica, sem saber
o por que as palavras não fluíram, deixo a dúvida
Estampada na carne, na cara
Na cicatriz deixada no coração.
Um comentário:
Taí coisa que não consigo produzir, poesia. Parabéns!
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